1) Os deveres absolutos são deveres que . . . a) podemos não cumprir. b) não são deveres morais. c) não podem ser violados. d) não são obrigações absolutas. 2) Uma objeção ao imperativo categórico é que . . . a) há máximas universalizáveis que constituem deveres incompatíveis. b) há máximas morais que não são universalizáveis. c) todas as máximas imorais são universalizáveis. d) nenhuma máxima moral é universalizável. 3) Segundo Kant, uma ação feita por compaixão é . . . a) uma ação por dever. b) uma ação contrária ao dever. c) uma ação conforme ao dever. d) uma ação que deriva da moral cristã. 4) Um deontologista defende que promover o bem . . . a) é sempre errado. b) é sempre opcional. c) é sempre permissível. d) nem sempre é permissível. 5) De acordo com o imperativo categórico, devemos agir sempre segundo máximas que . . . a) estejam de acordo com o interesse geral da sociedade. b) estejam de acordo com as leis da natureza. c) possamos querer que todos adotem. d) possamos querer que todos rejeitem. 6) A teoria ética de Kant é . . . a) consequencialista. b) relativista. c) teológica. d) deontológica. 7) Segundo Kant, não devemos fazer promessas enganadoras porque . . . a) seria impossível todos agirem dessa forma. b) os outros deixarão de confiar em nós se as fizermos. c) seremos castigados por Deus se as fizermos. d) proceder assim diminuiria a felicidade geral. 8) De acordo com uma ética deontológica . . . a) só o prazer e a ausência de dor são bons. b) não podemos promover o bem sacrificando os direitos dos outros. c) devemos sempre promover o bem. d) nem só o prazer e a ausência de dor são bons. 9) Segundo Kant, uma ação tem valor moral se . . . a) foi praticada por respeito à lei moral. b) promoveu a felicidade geral. c) foi praticada por compaixão. d) promoveu a felicidade do agente. 10) De acordo com o imperativo categórico . . . a) devemos tratar os outros como meios. b) nunca devemos tratar os outros apenas como meios. c) devemos tratar os outros apenas como meios. d) nunca devemos tratar os outros como meios. 11) Uma crítica à ética de Kant é que esta não consegue dar conta dos conflitos de deveres porque . . . a) temos a obrigação de dizer sempre a verdade. b) é demasiado exigente. c) temos a obrigação de agir por dever e não por interesse. d) considera que os deveres são absolutos. 12) Segundo Kant, a vontade é autónoma quando . . . a) cumpre a lei que se deu a si mesma. b) está de acordo com o dever. c) está de acordo com a natureza humana. d) é determinada pelo desejo. 13) Kant, ao defender que as regras morais são absolutas, queria dizer que . . . a) as regras morais dependem do ponto de vista de cada um. b) as regras morais podem ser desrespeitadas se for do nosso interesse. c) a necessidade de cumprir o dever não depende das circunstâncias nem pode estar sujeito a quaisquer exceções. d) a moral varia no espaço e no tempo. 14) Kant defendeu que a avaliação moral depende das intenções porque . . . a) a mesma ação pode ser praticada por mero interesse pessoal ou por um sentimento de dever. b) o que conta são as consequências. c) diferentes sociedades podem ter diferentes códigos morais. d) defendia que as intenções não têm valor moral. 15) De acordo com Kant, ajudar uma pessoa por compaixão é uma ação . . . a) que está de acordo com o dever. b) que é feita por dever. c) que tem valor moral. d) moralmente censurável. 16) De acordo com a ética de Kant, o motivo moralmente válido para honrar compromissos é . . . a) o interesse dos envolvidos. b) o benefício social. c) o dever de o fazer. d) a simpatia pelos envolvidos. 17) Kant consideraria que uma pessoa que, motivada unicamente pelo sentimento de pena, ajudasse uma criança perdida na praia a encontrar os seus pais . . . a) praticaria uma ação com valor moral. b) agiria em conformidade com o dever. c) praticaria uma ação imoral. d) agiria por dever. 18) Segundo Kant, a máxima de que devemos diminuir os outros para ver reconhecida a nossa superioridade não está de acordo com o imperativo categórico, tal como é apresentado na fórmula da lei universal, porque . . . a) a sua adoção por todos os agentes teria consequências negativas. b) não tem em conta o interesse próprio de todos os agentes. c) a sua adoção universal anularia o nosso sentimento de igualdade. d) não é possível universalizá-la sem que ela se anule a si mesma. 19) De acordo com Kant, uma pessoa que, motivada pela obediência a um mandamento da religião que professa, dá assistência a quem vive numa situação de pobreza . . . a) não tem, neste caso, uma vontade autónoma. b) age, neste caso, por respeito à lei moral. c) age, neste caso, apenas por dever. d) é uma pessoa que, neste caso, se autodetermina. 20) A ética de Kant pode ser criticada por . . . a) não defender princípios morais universalizáveis. b) considerar que as pessoas só devem ser tomadas como fins e nunca como meios. c) não dar qualquer importância aos motivos dos agentes. d) considerar que as ações motivadas apenas por compaixão não têm valor moral.
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A ética deontológica de Kant
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