1) Qual status deve ser inserido no SGO, durante o processo de entrantes, para enviar um técnico a campo? a) PENDENTE b) DESIGNADO c) EM PROGRESSO d) NOVO 2) Quando iniciamos o tratamento de um outage no SGO, quais análises devemos fazer de inicio em sequência? a) Verificar duplicidade, erro de tag e falha massiva.Por último, realizar uma análise completa nas ferramentas, buscando identificar falhas de RF, MDU ou normalização. b) Falha de RF ou falha massiva. Por último, realizar uma análise completa nas ferramentas, buscando identificar erro de tag, duplicidade ou normalização c) Erro de tag, falha massiva ou duplicidade. Por último, realizar uma análise completa nas ferramentas, buscando identificar falhas de RF, MDU ou normalização. d) Falha massiva, erro de tag ou duplicidade. Por último, realizar uma análise completa nas ferramentas, buscando identificar falhas de RF, MDU ou normalização 3) Ao configurar um outage do SGO, para ser enviado a campo para tratamento do técnico, o que precisamos fazer? a) Configurar o sumário e anexar evidências b) Configurar o sumário e ajustar sintoma sempre c) Configurar o sumário e fechar outage como normalizado d) Fechar outage como falta de energia 4) Ao tratar um outage de entrantes, é obrigatório analisarmos e evidenciarmos todas as ferramentas de análise consultadas. De acordo com essa afirmação, marque a alternativa correta: a) Falso, pois podemos usar uma única ferramenta de análise, desde que esta seja suficiente para evidenciar o problema, podendo escolher a ferramenta de nossa preferência. b) Verdadeiro, pois quanto mais evidências, melhor para a análise. Além disso, isso não afeta o tempo de validação do outage. c) Falso, pois podemos usar uma única ferramenta de análise, desde que esta seja suficiente para evidenciar o problema desde que seja respeitada a ordem de uso das ferramentas. d) Todas as alternativas estão incorretas. 5) Qual grupo ( fila) enviamos o outage quando ele é uma falha de MDU? E quando for massivo? Responda respectivamente: a) COP REDE MDU E COP REDE FO b) COP REDE GMUD E COP REDE FO c) COP REDE GMUD E COP REDE RF d) COP REDE MDU E COP REDE RF 6) Como conseguimos caracterizar uma falha normalizada recorrência? a) Casos em que o histórico de recorrência no TOA é maior que zero. b) Casos em que, nas ferramentas de análise, é possível constatar mais de uma queda no mesmo dia e/ou em algumas horas. c) Casos em que, nas ferramentas de análise, é possível constatar que não houve quedas. d) Casos de erro de abertura. 7) Nas opções abaixo, qual a ordem de prioridade correta? a) Outage sem sinal, Outage degradação, RI x RE, Wifi e Fonte b) Outage degradação, Outage sem sinal, RI x RE, Fonte e Wifi c) Outage sem sinal, Fonte, Outage degradação, RI x RE e Wifi d) Outage sem sinal, Outage degradação, Fonte, RI x RE e Wifi 8) Quando geramos uma tarefa, onde é possível monitorar o andamento da geração? E em caso de falha, onde devemos abrir uma tarefa manual? Responda respectivamente: a) PORTAL OSS E SGO b) TOA REDE E PORTAL OSS c) PORTAL SCR E PORTAL OSS d) PORTAL SCR E TOA REDE 9) Ao identificar nas ferramentas de analise que outage é uma falha de MDU, o que NÃO devemos fazer durante o processo de envio para equipe de MDU? a) Alterar status para DESIGNADO b) Ajustar texto padrão no sumário c) Anexar evidências d) Adicionar endereço e node na abrangência 10) Qual a diferença entre falha normalizada e falha inexistente ( erro de abertura)? a) Não há diferença, são apenas nomes diferentes para uma mesma classificação. b) Na falha inexistente, é possível identificar o problema, que normaliza posteriormente, enquanto na falha normalizada não. c) Falha normalizada é possível ver a falha e logo após a sua normalização. Enquanto na inexistente, não é possível identificar a falha em momento algum. d) Não existe diferença entre uma e outra, trata-se apenas de conceito. 11) De acordo com a imagem do VISIUM, é possível identificar uma falha RF do tipo: a) TRECHO DEGRADADO b) NODE SEM SINAL c) FALHA NORMALIZADA d) TRECHO SEM SINAL 12) De acordo com a imagem do XPERTRAK, é possível identificar uma falha RF do tipo: a) TRECHO DEGRADADO DE TX ALTO b) NODE COM RUIDO c) NODE PARCIAL DEGRADADO DE TX BAIXO d) NODE DEGRADADO DE MER UP 13) De acordo com a imagem do XPERTRAK, é possível identificar uma falha RF do tipo: a) NODE DEGRADADO DE TX ALTO b) NODE COM RUIDO c) NODE SEM SINAL d) FALHA NORMALIZADA 14) De acordo com a imagem do VISIUM, é possível identificar uma falha RF do tipo: a) FALHA NORMALIZADA b) NODE COM RUIDO E MODULAÇÃO QPSK c) NODE DEGRADADO DE FECNC d) NODE SEM SINAL 15) De acordo com a imagem do XPERTRAK, é possível identificar uma falha RF do tipo: a) FALHA MDU b) TRECHO SEM SINAL c) NODE PARCIAL SEM SINAL d) NODE SEM SINAL
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