1) Por que quando nós nos referimos à sensação e à percepção, dizemos que sentir é algo ambíguo? a) porque relacionamos a percepção com alguma coisa que a realize b) porque através da sensação trazemos o objeto percebido para o plano do conhecimento c) porque o sensível é, ao mesmo tempo, a qualidade que está no objeto externo e o sentimento que o nosso corpo possui das qualidades sentidas 2) Para os empiristas, o objeto é ativo ao ato de conhecer porque a) a causa do conhecimento sensível é a coisa externa  b) a sensação e a percepção dependem do sujeito do conhecimento  c) o conhecimento é obtido pela síntese das sensações na percepção d) 3) Para os racionalistas a sensação e a percepção a) dependem do sujeito e do objeto do conhecimento b) dependem do sujeito do conhecimento e a coisa exterior é passiva c) nenhuma resposta é correta 4) Para a Fenomenologia a) as sensações são parciais e o sujeito as organiza b) a percepção é uma síntese das sensações organizadas pelo pensamento c) não há diferença entre sensação e percepção porque ambas são totalidades estruturadas e dotadas de significação 5) A memória é a garantia da própria identidade do Espírito ( do que foi e fez com aquilo que é e faz). Com isso, podemos dizer que o esquecimento do passado a) é total e temporário, enquanto o Espírito está encarnado b) parcial e temporário, enquanto encarnado c) A lembrança unicamente se apaga no curso da vida exterior, da vida de relação 6) A imaginação abre o tempo do que ainda não existe e o campo das coisas possíveis. Nesse sentido ela a) possui sentido próprio - e é criadora b) é um resíduo da percepção e, portanto reprodutora c) reproduz a percepção no campo do conhecimento e indiretamente no campo da fantasia 7) Para a Filosofia Espírita podemos citar como exemplo de imaginação a) a dupla vista b) a bicorporeidade  c) a ideoplastia

Percepção, Memória e Imaginação

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