Focault - definiu a loucura como um "fato de cultura" e não como "algo da natureza" ou "doença", Birman - referiu que a loucura é isolada do contexto social, sendo os loucos mandados para a periferia da mesma forma que faziam com os leprosos, Internação - A Grande (?), ocasião onde houve um grande enclausuramento dos loucos, Loucura - A História da (?), obra de Focault que apresenta o domínio da razão sobre a desrazão, situando a razão como norma e levando a loucura ao exílio, Manicômio - local destinado exclusivamente aos doentes mentais como proposta de uma nova forma de tratamento, Basaglia - acabou com as medidas institucionais de repressão, criou condições para reuniões entre médicos e paciente e devolveu ao doente mental a dignidade de cidadão, HospitalGeral - criado na França, destinava-se aos ”pobres de todos os sexos, lugares e idades, de qualquer qualidade de nascimento, e seja qual for sua condição, válidos ou inválidos, doentes ou convalescentes, curáveis ou incuráveis”, Renascimento - período da História onde o portador de transtorno mental é inserido dentro de um universo de periculosidade por não ter controle sobre seus atos, Pinel - Phelippe (?) foi o maior representante da nova concepção de tratamento aos loucos no contexto da França Revolucionária, uma vez que libertou os loucos do internamento indiscriminado, Naudeloucos - navio que levava a vida errante dos loucos de cidade em cidade, através dos rios e canais, Inquisição - período em que a loucura foi entendida como manifestação sobrenatural, demoníaco e até satânico, Reforma - (?) Psiquiátrica impôs um novo desafio para gestão em saúde através da oferta de serviços com abordagem psicossocial visando uma assistência humanizada e inclusiva aos doentes mentais,

A evolução dos conceitos de loucura

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