1) De acordo com o utilitarismo de John Stuart Mill, os prazeres devem ser classificados . . . a) como bons ou maus, dependendo da intenção do agente moral. b) segundo o seu grau, ou seja, quanto à quantidade. c) quanto à quantidade e à qualidade. d) como mais intensos ou menos intensos. 2) Analise as afirmações que se seguem sobre a teoria ética de John Stuart Mill e selecione, em seguida, a única opção correta. a) Ao agir, cada um deve ponderar as mais-valias da sua ação como um espectador desinteressado e benevolente. b) A aplicação do Princípio da Maior Felicidade assenta exclusivamente numa análise quantitativa dos benefícios resultantes da ação. c) Cada ser humano deve procurar garantir a sua própria felicidade. d) O sacrifício do indivíduo é sempre algo positivo no contexto das éticas utilitaristas. 3) Stuart Mill defende que uma ação tem valor moral . . . a) sempre que o agente renuncia ao prazer. b) quando a intenção do agente é boa. c) sempre que resulta de uma boa vontade. d) quando dela resulta a maior felicidade para a maioria. 4) Que perspetiva ética defende que o objetivo da moralidade é a felicidade do maior número possível de seres humanos? a) A ética consequencialista de Kant. b) A ética utilitarista de Stuart Mill. c) A ética deontológica de Kant. d) A ética utilitarista de Kant. 5) Analise as afirmações que se seguem sobre o utilitarismo de John Stuart Mill e selecione, em seguida, a única opção correta. a) Os prazeres superiores estão associados ao exercício das capacidades intelectuais. b) Os prazeres devem ser avaliados exclusivamente em função da quantidade. c) Os prazeres inferiores estão associados ao prazer físico obtido através do uso da razão. d) Os prazeres devem ser avaliados exclusivamente em função da qualidade. 6) Qual é a frase incompatível com as ideias de Stuart Mill? a) O fundamento da moral é a utilidade. b) A felicidade é o prazer e ausência de dor. c) As ações são erradas na medida em que tendem a gerar mais infelicidade do que felicidade. d) Os motivos e as consequências são igualmente relevantes para avaliar a moralidade das ações. 7) O utilitarismo considera que a felicidade é um bem último, pois . . . a) é valiosa em si mesma. b) é mais importante do que o prazer. c) permite alcançar muitas coisas boas. d) deve ser calculada de modo imparcial. 8) Se existirem duas pessoas muito doentes – sendo uma delas um familiar idoso do médico e outra um jovem cientista e apenas existirem recursos médicos suficientes para salvar uma, um utilitarista defenderá que a escolha da pessoa a salvar deve . . . a) ser aleatória, pois ambas têm direito à vida e é injusto escolher uma delas condenando a outra a uma morte certa. b) ser feita de modo imparcial, atendendo apenas às consequências de salvar uma ou outra. c) basear-se na natural preferência afetiva do médico relativamente à sua família. d) basear-se num dever incondicional. 9) O utilitarismo de Mill, . . . a) é uma teoria deontológica, pois defende que as consequências não são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos. b) é uma teoria deontológica, embora defenda que as consequências são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos. c) é uma teoria consequencialista, pois defende que as consequências são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos. d) é uma teoria consequencialista, embora defenda que as consequências não são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos. 10) De acordo com o Princípio da Maior Felicidade . . . a) não devemos promover a maior felicidade possível, mesmo que isso não implique sacrificar o bem-estar de alguém. b) não devemos promover a maior felicidade possível, ainda que isso implique sacrificar o bem-estar de alguém. c) devemos promover a maior felicidade possível, desde que isso não implique sacrificar o bem-estar de alguém. d) devemos promover a maior felicidade possível, ainda que isso implique sacrificar o bem-estar de alguém. 11) O utilitarismo defende que . . . a) as intenções são tão importantes como as consequências para a avaliação moral das ações. b) as intenções, e não as consequências, determinam o valor moral das ações. c) algumas ações são em si mesmas moralmente erradas e não por darem origem a mais consequências. d) devemos avaliar as ações apenas em função das suas consequências para o bem.estar de todos os envolvidos. 12) Para um utilitarista, devemos promover o bem-estar geral porque . . . a) Deus deseja-nos o máximo de felicidade possível. b) a maioria das pessoas bem informadas nas diferentes sociedades prefere teoria utilitarista. c) o bem-estar tem valor intrínseco (valor em si mesmo). d) devemos tentar ser úteis a sociedade sempre que isso não nos prejudique.

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