1) "Eu não tenho filosofia: tenho sentidos..." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 2) "É tão suave a fuga deste dia,/ Lídia, que não parece que vivemos." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 3) "Amar é a eterna inocência,/ E a única inocência é não pensar." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 4) "Não me venham com conclusões!/ A única conclusão é morrer." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 5) "Outra vez te revejo,/ Cidade da minha infância pavorosamente perdida..." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 6) "Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol./ Ambos existem; cada um é como é." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 7) "Mas tal como é, gozemos o momento,/ Solenes na alegria levemente,/ e aguardando a morte/ como quem a conhece." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 8) "Encostei-me para trás na cadeira do convés e fechei os olhos,/ E o meu destino apareceu-me na alma como um precipício." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 9) "Cada coisa é o que é,/ E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,/ E quanto isso me basta ." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 10) "Acima da verdade estão os deuses./ A nossa ciência é uma falhada cópia/ Da certeza com que eles/ Sabem que há o Universo." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 11) "Quanto faças, supremamente faze." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 12) "Sou quem falhei ser./ Somos todos quem nos supusemos. /A nossa realidade é o que não conseguimos nunca." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 13) "Ah, não sabias,/ Felizmente não sabias,/ Que a pena é todos os dias serem assim, assim;" a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 14) "Ser completo como uma máquina!" a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 15) "Tenho febre e escrevo,/ Escrevo rangendo os dentes" a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 16) "O Tempo passa,/ não nos diz nada." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 17) "Tu serás só tu próprio/ Não poderão roubar-te o que nunca tiveste." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 18) "O essencial é saber ver,/ Saber ver sem estar a pensar,/ Saber ver quando se vê,/ E Nem pensar quando se vê/ Nem ver quando se pensa." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 19) "Eia todo o passado dentro do presente!/ Eia já todo o futuro já dentro de nós!" a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 20) "Cada coisa a seu tempo tem seu tempo(...)/ Mas porque a hora é a hora dos cansaços,/ Não puxemos a voz/ Acima de um segredo." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 21) "Que pensará o meu muro da minha sombra? (...)/ Que pensará isto daquilo?/ Nada pensa nada." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 22) "Eu podia morrer triturado por um motor." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 23) "Nesse desassossego que o descanso/ Nos traz às vidas quando só pensamos/ Naquilo que já fomos,/ E só há noite lá fora." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 24) "Há metafísica bastante em não pensar em nada." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 25) "O rio da minha aldeia não faz pensar em nada./ Quem está ao pé dele está só ao pé dele." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 26) "Que serás quando fores o fim da tua estrada?" a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 27) "Colhe as flores (...)/ (...) Abdica/ E sê rei de ti próprio." a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos 28) "Ah, não poder ser eu toda a gente e toda a parte!" a) Alberto Caeiro b) Ricardo Reis c) Álvaro de Campos

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